Aí está a 9.ª Feira da Ciência!

Está aí a 9.ª edição da “Feira da Ciência” de S. João da Madeira, uma exposição interativa que a cidade e as escolas já não dispensam. Esta é uma organização do nosso projeto “Pequenos Cientistas Sanjoanenses”,  sendo resultado do trabalho que o programa realiza junto das escolas do 1.º ciclo e jardins-de-infância do concelho.

Inseridas nas respetivas turmas, cerca de 2000 crianças participarão no evento, podendo assim interagir em diferentes experiências divertidas e pedagógicas. Sendo 2015 Ano Internacional da Luz e também dos Solos, esses serão os dois temas principais da Feira da Ciência, que está marcada para o Museu da Chapelaria, de 12 a 23 de janeiro.

As famílias poderão também participar no dia 17 (sábado), das 14h30 às 17h30.
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Enfeites de Natal com cristais

 O Natal está à porta!

As casas, as ruas e as rotundas já se vestem com as cores e luzes desta época do ano! As aulas dos Pequenos Cientistas não podiam ficar de fora deste brilho e, como tal, resolvemos fazer enfeites de Natal com cristais. Foi uma aula engraçada, como todas as outras. Fazemos autênticas magias.  Com uma solução de água e borato de sódio, juntando uma imagem feita de limpa-cachimbos lá fizemos os nossos enfeites. Enquanto a água começava a libertar-se das partículas de borato e a juntar-se cada vez mais e a evaporar-se iam-se formando cristais. Estes cristais são as partículas de borato agrupadas que se libertam da água. É fácil! Podes também fazer e decorar a árvore de Natal com bonitas imagens criadas por ti!

Espreita as nossas fotografias para veres como ficaram os nosso cristais! 🙂

  

 EB1 de Fundo de Vila – 3ºAno

Prof. Isabel Pinho

                                                                                                                                                                                                         

Mecânica Simples – molas e elásticos

No passado dia 11 de novembro, no âmbito do projeto: “ Pequenos Cientistas Sanjoanenses” realizámos duas experiências sobre a elasticidade: “ Molas e elásticos” e “ Insetos saltitões”.

As experiências realizadas foram muito engraçadas e bastante interessantes. Nós divertimo-nos muito a realizá-las e chegámos a várias conclusões. Lançámos a carga de uma caneta para o ar, construímos um inseto saltitão, com materiais diversos e enchemos um balão, para depois o largar e deixar sair o ar.

Mais uma vez, aprendemos bastante com estas aulas e desta ficámos a saber que todos os materiais com elasticidade, depois de apertados, podem diminuir de volume, comprimir, mas logo, voltam ao seu estado inicial. Esta propriedade é comum a todos os sólidos e depende da capacidade de deformação do material que os constitui.

Se a força exercida sobre o elástico ultrapassar um determinado nível, ao qual chamamos limite de elasticidade, este perde a sua forma e acaba por se partir. Por essa razão, quando lançamos uma bola de borracha ao chão, ela salta; e por sua vez um copo de vidro parte-se em mil pedaços.

Se tens dúvidas sobre o quanto as experiências foram divertidas, não hesites… espreita as fotos.

 

JI/EB1 do Parrinho 

Prof. Cristina Pinto – 3ºA

Carrinhos movidos a elástico

Olá!

Somos os alunos, do terceiro ano, do Parrinho e mais uma vez, viemos partilhar convosco, alguns dos nossos trabalhos.

Na última aula de ciências, a professora Ana, falou-nos de uma propriedade de alguns materiais: a elasticidade!

Assim, as nossas professoras, desafiaram-nos a tentar construir os carrinhos movidos a elásticos, do livro de estudo do meio, com a ajuda da nossa família.

Queres ver como ficaram os nossos carrinhos?!

 Espreita as nossas fotografias! 🙂

 

          3ºA e B da EB1 do Parrinho

As cores da natureza!

Hoje a atividade intitulou-se “As cores da natureza”.

E, logo nos veio à ideia: há animais, plantas, frutos, flores… de mil e uma cores!

Primeiro, visualizámos uma apresentação de diapositivos, onde observámos várias imagens. A partir dessas imagens falámos sobre o outono, a mudança de cor das folhas… percebemos que não são só as folhas de algumas plantas que mudam de cor no outono, também há animais que mudam de cor em função da estação do ano. Exemplo disso são a raposa do Ártico, a lebre do Ártico, o arminho… durante a primavera e verão apresentam pelagem em tons de castanho e cinzento e durante o inverno a pelagem é branca para se confundirem com a neve.

Raposa do Ártico

Lebre-ártica

Arminho

Vimos, também, imagens de insetos e de sapos que pareciam folhas. A capacidade de um ser vivo se assemelhar a outro chama-se mimetismo.

E, antes de terminar a apresentação, ainda vimos imagens de animais que utilizam a camuflagem para se confundirem com o meio.

Entretanto, passámos à parte prática…

Após a distribuição do protocolo, demos início à extração de pigmentos nos vegetais, entre eles, os espinafres, beterraba, açafrão das índias e cacau. Para este processo, utilizámos alguns materiais de laboratório tais como: gobelés, almofariz e pilão…

O objetivo desta extração foi a utilização dos pigmentos para pintar!

Após o processo, registámos no protocolo os resultados!

Concluímos o trabalho com a pintura de um desenho com os pigmentos extraídos.

Participámos com interesse e entusiasmo nesta atividade!

Espreita as nossas fotos:

As pinturas:

2ºB, EB 1 Ribeiros

Professora Sandra

O mistério do pH! E tu?… Tens potencial?

Olá amigos cientistas,

No dia 7 de outubro, o 4ºano da E.B. 1 / J.I. Conde Dias Garcia desvendou o mistério do pH.

Começamos por tentar saber o que era o pH.

Os químicos classificam as substâncias de acordo com as suas propriedades. Uma das classificações possíveis consiste em agrupar as substâncias em ácidas, básicas e neutras, para isso temos que saber o valor do pH de cada uma delas

Todas as substâncias têm um valor de pH. O seu pH pode ser ácido, básico ou neutro.

O pH representa-se por um número de 1 a 14.

A professora Joana ajudou-nos, mostrando-nos uma escala com os valores do pH.

Escalas de pH – a escala numérica e a escala de cor para indicadores universais de fita.

Mas não foi suficiente! Fomos calcular o pH em substâncias (limão, detergente da roupa, leite, vinagre, couve roxa, água da torneira, coca-cola, laranja, pasta de dentes e limpa vidros) utilizando uma escala de cor.

 

O indicador de pH líquido que aplicamos foi a couve roxa e também usamos um papel como indicador de pH.

Pela mudança de cor íamos concluir se a substância era ácida, básica ou então neutra, caso não mudasse de cor.

E assim descobrimos o pH nas substâncias em estudo.

Quando misturamos o indicador de pH líquido no vinagre, este ficou vermelho. Misturado no detergente da roupa, ficou verde claro, no limpa vidros ficou verde escuro, na pasta dos dentes ficou azul bebé, no limão ficou cor-de-rosa, na laranja ficou salmão, no leite ficou pastel, na água da torneira ficou azul e na coca-cola ficou vermelho escura.

Concluímos, por isso, que o limão, a coca-cola, o vinagre e a laranja são substâncias ácidas, com valor de pH abaixo de sete; que o leite é neutro, com valor de pH 7 e que o detergente da roupa, o limpa-vidros, a pasta dos dentes e a água da torneira são substâncias básicas acima dos sete.                                

                                

Para casa levamos um indicador de pH em papel para determinar o pH noutras substâncias à nossa escolha e assim desvendamos o mistério do pH.

Foi muito divertido e útil!

 

Texto coletivo, realizado pela turma do 4º A, Profª Helena Freire.

Detetives por um dia: “Esta marca é do teu dedo ou é impressão minha?”

Olá Amigos Cientistas!

Somos os alunos da turma do 4º ano da Escola EB1,JI de Carquejido e vimos deixar o nosso testemunho da nossa primeira aula de Ciências com a professora Joana Carvalho.

Os Pequenos Cientistas começaram

Regras de segurança e higiene relembraram

Um crachá, os alunos elaboraram

A sua impressão digital, nele colocaram

E para terminar, o crachá decoraram.

Espreita aqui as nossas fotos: 

 4º Ano – EB1 JI Carquejido,

Prof.ª Xana Bastos.

A reprodução das plantas

Na última aula de ciências continuamos  a estudar os seres vivos, mais precisamente  a reprodução nas plantas.  A maioria das plantas produz flores para se reproduzir.

As flores transformam-se em frutos e é no interior dos frutos que se encontram as sementes.

As plantas também podem reproduzir-se a partir do caule. Uma pequena porção de caule enterrado e com humidade e temperaturas adequadas pode dar origem  a uma nova planta, igual à aquela a que pertencia a porção do caule.

Os bolbos e os tubérculos são caules subterrâneos, isto é, que crescem debaixo do solo. Se plantarmos um bolbo de cebola, nasce um caule aéreo, as folhas e a flor. Se plantarmos um tubérculo de uma batata, este germina e forma a planta da batata.

Ainda é possível reproduzir plantas usando a totalidade ou parte da sua folha, podendo ou não ter pé.

A professora de ciências propôs que nesta atividade reproduzíssemos plantas usando os métodos acima  referidos.

                                                                                 Alunos do 3º ano – EB1/JI do Parrinho

                                                                                                           Professora Cristina

Flutua ou não flutua?

Gostas de brincar com a água?

Nas tuas brincadeiras na banheira ou na piscina já deves ter reparado que alguns brinquedos flutuam e outros afundam.

Porque razão alguns objetos flutuam e outros não? O seu comportamento na água depende da sua massa (peso)? Do volume? Da profundidade do líquido? Da forma do objeto? E o tipo de líquido também terá influência?

Para dar resposta a estas questões-problema demos início ao estudo da Flutuação/ não flutuação.

Utilizamos vários frutos – maçã, banana, laranja, limão, uva, castanha, noz, coco e um recipiente com água.

Começamos por fazer previsões sobre o que aconteceria a cada fruto. Depois colocamos os frutos na água e vimos se flutuavam ou não…

Vejam o pequeno vídeo que fizemos:

Prof.ª Filipa Rosário, EB 1 Casaldelo

Terminou mais uma Feira da Ciência

Terminou hoje ( 30 de abril) a VI Feira da Ciência.

Foi um mês de intenso trabalho, experiências divertidas e muita alegria!

No blogue já tiveram oportunidade de ver alguns “momentos” da feira da Ciência mas… como tudo começa?!

Organização do espaço

Montagem

Resultado final

 Visita dos pequenos cientistas!

E, agora, só nos resta dizer: até à próxima feira da ciência!

Beijinhos da professora Guida 🙂