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Mecânica Simples: Balanças, Baloiços e Mobiles

 

Na última aula de 2017 os pequenos cientistas ficaram a saber um pouco mais sobre: balanças, baloiços e mobiles. A professora começou por falar um pouco sobre balanças, mais precisamente as balanças de dois pratos. Aprendemos que para uma balança de dois pratos ficar em equilíbrio é necessário que tenha a mesma massa em ambos os pratos.

De seguida falamos em baloiços. A professora colocou-nos a seguinte questão: ” Será possível manter um baloiço em equilíbrio colocando massas diferentes em cada braço?” Inicialmente a maioria da turma disse que não era possível. Depois fomos realizar a experiência prática que nos iria dar a resposta… Apenas foi necessário: uma borracha, uma régua e 3 lápis. Foi muito fácil… seguimos o protocolo rigorosamente e no final ficamos muito admirados com o resultado… afinal é possível mantermos um baloiço em equilíbrio colocando massas diferentes em cada braço, o que temos de fazer é variar a posição de uma das massas, ou seja, aproximar a massa superior do fulcro (ponto de apoio)  ou afastar a massa inferior do fulcro.

No final construímos um móbil, fizemos a massa, depois cortamos em formato de estrela (pois estava a aproximar-se o Natal e queríamos um formato que nos fizesse lembrar esta época), pintamos e depois de secas passamos à sua montagem, nesta parte, aplicamos os conhecimentos que adquirimos na aula de hoje…

Se ficaram curiosos vejam as fotografias 🙂

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Mecânica Simples – Alavancas

 

Nesta aula aprendemos que as alavancas são um tipo de máquinas simples. No nosso dia-a-dia podem ajudar-nos a realizar tarefas exigentes sob o ponto de vista físico, uma vez que modificam a força aplicada,logo fazemos menos esforço.

“Dê-me uma alavanca e um ponto de apoio que levantarei o mundo” Arquimedes

São constituídas por três elementos fundamentais: fulcro (ponto de apoio), carga (ponto onde está localizada a força que se quer vencer) e potência (ponto onde se exerce o esforço).

Ficamos ainda a saber que conforme a localização destes três elementos, as alavancas podem classificar-se em: interfixas, interpotentes ou inter-resistentes.

Colocamos logo em prática o que aprendemos, foram-nos mostrados vários objetos, identificamos os elementos e classificamos o tipo de alavanca.

De seguida fizemos a experiência prática  designada “A alavanca”. O material necessário foi: pau de vassoura, saco de plástico com asas, estojos e cadeira. Começamos por colocar no saco estojos de vários alunos, colocamos o saco junto ao encosto da cadeira pendurado no pau de vassoura, o qual ficou apoiado no encosto da cadeira. Depois carregamos na extremidade do pau para levantarmos o saco. Por último  alteramos o comprimento do pau de vassoura (braço de alavanca) tentamos levantar o saco, carregando no pau de vassoura mais perto do encosto.

Concluímos que a alavanca é uma barra rígida apoiada num ponto de apoio (fulcro) que permite fazer menos força para movimentar objetos. É necessário menos força quanto maior o braço da alavanca onde se aplica a força, relativamente ao outro braço da alavanca.

Por último construímos uma catapulta, e com a ajuda desta máquina simples todos fomos experimentar lançar um objeto. Verificamos que com a catapulta o esforço físico que fazemos é menor.

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O segredo das células!

Olá Cientistas!

Certamente já ouviste dizer que és parecido com os teus pais. Assim como, também, já deves ter reparado que tens a mesma cor de olhos que a tua mãe ou que o teu pai.

                              Mas porque será que isto acontece?                 

Na segunda aula de ciências, no dia 10 de outubro, a professora Ana explicou-nos que a hereditariedade, é a resposta a esta questão, e tudo começa numa molécula muito pequenina, o ácido desoxirribonucleico (ADN). 

O ácido desoxirribonucleico (ADN) ou DNA (em inglês) é uma molécula que codifica toda a informação genética, que existe em quase todos os organismos vivos.    Os humanos possuem triliões de células que constituem o corpo humano e, entre todo o 

conteúdo celular, existe uma estrutura designada por núcleo.A maioria do ADN localiza-se nesta estrutura (designando-se ADN nuclear), mas uma pequena parte localiza-se no interior de outra estrutura celular, a mitocôndria (designando-se ADN mitocondrial). A importância do ADN tornou-se evidente, quando os cientistas descobriram que este é formado por uma estrutura em dupla hélice – uma estrutura que lhe permite transmitir a informação biológica de uma geração para a seguinte.

O ADN é constituído por blocos químicos, chamados nucleótidos, que resultam da ligação entre:

  • Uma base azotada (A – adenina; G – guanina;                                   C – citosina; T – timina);
  • Uma pentose (um açúcar);
  • Um grupo fosfato.

A ordem ou sequência destas bases azotadas é que vai definir as caraterísticas biológicas, por exemplo TATTGAC poderá ser responsável pelos olhos verdes, enquanto a sequência TATCGAC poderá codificar os olhos castanhos.

Para extrairmos o ADN do kiwi precisamos de: 1 saco de plástico; 1 kiwi; 10 ml de solução de ADN; 1 funil; 1 tubo de plástico; 1 filtro de café; álcool etílico gelado e um pau de espetada.

Seguimos todos os passos: triturámos, no saco de plástico, o kiwi, até ficar em papa. Adicionámos a solução de extração e misturámos muito bem. Filtrámos o conteúdo do saco de plástico para o tubo tubo e juntámos o álcool etílico gelado.

 

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No final da aula, a professora Ana, construiu uma pequena parte de uma molécula de ADN com doces para percebermos melhor a estrutura desta.

Turma do 3ºano da EB1/JI dos Ribeiros

Professora Ana Fardilha

 

 

Cientistas em ação!

Olá Cientistas!

As aulas de ciências estão de regresso para continuares a descobrir a Ciência.

                                              Mas afinal o que é a Ciência?                                               

É uma maneira de conhecer o mundo e de perceber como ele funciona; descobrir respostas para muitas perguntas e fazer perguntas novas. Mas não com palpites ou advinhas: tem que ser através da observação e da experiência.
Os cientistas no seu dia-a-dia recorrem ao método científico, o que lhes permite realizar o seu trabalho de forma rigorosa e precisa. Este é constituído por várias etapas: observação; hipótese; experiência; resultados e conclusão.Para terem a certeza que encontraram a resposta à pergunta, os cientistas repetem várias vezes a mesma experiência utilizando o método científico. Este processo pode demorar dias, meses ou anos.

Na primeira aula de ciências aprendemos o que é a densidade, com uma experiência muito colorida e divertida!

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O óleo misturado com o corante alimentar tem uma densidade entre a água e o álcool, sendo por isso que as nossas bolhas flutuantes ficam no meio dos dois líquidos!

Turmas do 3º ano

Professora Ana Fardilha

“Pega-monstros!!!”

Esta experiência tem como base uma reacção química de polimerização. O “pega-monstros” é um polímero de silicone que resulta da reacção entre a cola líquida e o borato de sódio.

O “pega-monstros” é um fluído que apresenta propriedades viscosas. A sua viscosidade depende da temperatura e pode ser alterada pela acção mecânica. Quando é esticado, forma fios mas, se for esticado abruptamente, pode partir-se. Em forma de bola, quando cai, salta e praticamente não sofre deformações se sofrer pancadas.

Material necessário:

  • Cola líquida
  • Água
  • Corante alimentar
  • Recipiente de plástico
  • Colher metálica
  • Solução de borato de sódio
  • Copos medidores

Como fazer:

  1.  Coloca 30 ml de cola líquida no copo.
  2.  Adiciona 20 ml de água e mexe bem.
  3.  Junta algumas gotas de corante e mexe até obter uma mistura homogénea.
  4.  Adiciona 15 ml da solução de borato de sódio e mexe muito bem.
  5.  Retira a parte sólida do copo e deita fora o excesso de líquido.

Após o “pega-monstros” estar pronto, testámos as suas capacidades!

Deixo aqui os comentários dos cientistas:

” Os “pega-monstros” são viscosos”

Inês Miranda

“A experiência de hoje foi brutal! Fizemos um “pega-monstros” e ele colou-se à minha cara! Quem me dera que fosses a minha professora para sempre!”

Bruno

“Esta aula foi altamente e inesquecível!”

Marta Ferreira

“Foi a experiência mais divertida de todas!”

Mariana Santos

” A coisa que mais gostei de fazer hoje foi o “pega-monstros”. Super pegajosos!!”

Anónimo

“Gostei muito desta experiência porque é divertida e viscosa.”

Anónimo

“Eu adorei a experiência com o  “pega-monstros”!”

Maria Santos

“Eu gostei muito desta experiência e o meu “pega-monstros” é muito fixe! Obrigada professora por seres a nossa professora de ciências.”

Carolina Silva

“Esta aula foi muito divertida!”

Anónimo

” O “pega-monstros” foi uma das coisas que eu gostei mais neste ano todo.”

Inês Sofia

“Eu adorei esta aula e espero que volte a acontecer!”

João

“O “pega-monstros” é muito divertido e pegajoso”

Anónimo

“Foi fantástico! Eu adorei!”

Helena

“Eu gostei muito da aula de hoje porque fizemos um “pega-monstros”.”

Anónimo

” Eu gostei da aula de hoje  e gostei muito do meu “pega-monstros”.”

Mafalda Rodrigues

“Foi muito divertido e engraçado!”

Joana Araújo

“Eu gostei da aula! Foi a melhor de todas!”

Anónimo

“Foi divertido! Especialmente a foto!”

Luana

“Gostei muito do “pega-monstros”! É fantástico!”

Mariana A.

“Gostei da experiência e também gostei de tocar no “pega-monstros”! Foi divertido!”

Anónimo

” Eu adorei fazer o “pega-monstros” e brincar com ele, com todos os meus amigos! Obrigado à minha professora de ciências!”

Leonardo

“Eu acho que esta atividade foi muito gira! Eu gostei muito de fazer o “pega-monstros”.”

Inês Matos

“Adorei a experiência! Foi a melhor!”

Anónimo

” Adorei fazer esta aula! Apesar de estar toda suja, diverti-me! Com o meu “pega-monstros”, os meus amigos… Enfim… Foi espetacular!”

Inês Almeida

Turma do 3ºA da Escola EB1 de Carquejido

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“Experiências atraentes….”

Nesta aula falamos sobre os ímanes e da sua capacidade de atrair metais, chamada magnetismo.

Os ímanes naturais são constituídos por óxido de ferro e os ímanes artificiais são objetos constituídos por uma liga metálica que possui ferro que depois é exposto a um forte campo magnético. Podem ter as mais variadas formas, tamanhos e utilizações, desde construir bússolas, segurar objetos nas portas do frigorífico, segurar folhas em painéis metálicos, fechos de carteiras e portas, motores, aparelhos elétricos,…

Todos os ímanes possuem dois pólos onde a sua força de atração é maior: Pólo norte (N) e Pólo sul (S).

O campo magnético é o espaço em redor do íman onde se sente com mais força o efeito do magnetismo.

O íman tende a orientar-se na direção de norte-sul.

Começámos por testar que objetos eram atraídos por um íman : clipe, rolha de cortiça, moeda (0.20 €), borracha, folha de alumínio, folha de papel, prego, lápis, saco de plástico, colher.

Imagem1

Verificámos que nem todos os materiais são atraídos pelo íman. Apenas materiais magnéticos como o clipe, o prego e a colher eram atraídos pelo íman.

Seguidamente verificámos se os ímanes são amigos ou inimigos?

Para isso tentámos aproximar pólos iguais e pólos diferentes de dois ímanes.

Imagem2

Concluímos que os ímanes repulsam-se quando se tenta aproximar pólos iguais de dois ímanes e atraem-se quando se aproxima pólos diferentes.

Por fim, construímos uma bússola usando um íman, uma agulha de costura, um pouco de uma rolha de cortiça e um recipiente largo com água.

Imagem3

Muitas foram as descobertas e surpresas nesta aula!

O que mais me surpreendeu foi os ímanes serem amigos e inimigos. Descobri que quando são amigos atraem-se e quando são inimigos repelem-se.

Mariana Santos

 

O que me surpreendeu foi o movimento da agulha da bússola quando se aproximou o íman.

Juliana

 

Eu descobri que alguns metais não são atraídos pelo íman  porque não têm ferro, como a moeda de 0,20€.

Sofia Fernandes

 

O mais fantástico nesta aula foi construir uma bússola com uma agulha de costura.

Francisco

O que me surpreendeu  foi verificar que a agulha da bússola que construímos indicava mesmo o Norte!  Agora sei que se a agulha perder o magnetismo é sempre possível magnetizá-la. Basta passar de novo a agulha sobre o íman.

Mariana Fernandes

O que descobri foram as características do íman e a sua utilização em diferentes objetos. Descobri, por exemplo, que o fecho da minha mala funciona através de um íman.

Andreia

 

O que me surpreendeu foi observar que dois lados iguais de dois ímanes não se atraem. Pelo contrário repelem-se.

Maria

 

Eu descobri que os ímanes só atraem objetos de ferro ou que tenham ferro.

Martim

 

Eu gostei de aprender a orientar-me pela Rosa dos ventos que também está na bússola!

Ana Rosa

Eu gostei de aprender os nomes de todos os pontos cardeais da Rosa dos ventos!

Ana Pereira

Turma do 3ºA da Escola EB1 de Casaldelo

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“A Luz”

Mais uma descoberta!…

Desta vez falamos da LUZ!

Todos conhecem o Sol e ele é a principal fonte natural de luz porque é a estrela mais próxima do nosso planeta Terra. As estrelas são corpos luminosos.

Há fontes de luz artificiais como as lâmpadas e as velas acesas.

Todos os objetos que não têm luz própria são corpos iluminados ou não-luminosos.

A luz pode atravessar materiais transparentes e translúcidos mas não atravessa os materiais opacos.

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Quando a luz bate num espelho, volta para trás, refletindo-a.

Quando a luz passa do ar para a água ela muda de direção e chama-se refração.

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Foi muito engraçado observarmos, numa colher, que a parte interior é um espelho côncavo e a parte exterior é um espelho convexo, porque a nossa imagem fica ao contrário ou mais conseguimos ver uma região maior.

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Mas tudo ficou mais belo quando, com um prisma e a luz do Sol, provocámos a dispersão da luz nas suas sete cores e apareceu na parede um arco-íris perfeito e lindo!

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Turma do 3º A da Escola EB1 Condes Dias Garcia

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“O solo”

O solo é a camada superficial de terra onde se desenvolvem muitas plantas e onde vive uma grande variedade de animais e plantas. É constituído por matéria mineral, matéria orgânica, água e ar. Quando um dos elementos que compõe o solo existe em maior quantidade, ele carateriza o tipo de solo, por exemplo, quando este tem muita argila é um solo argiloso e o se for rico em areia é um solo arenoso. Têm diferentes cores, texturas, cheiros e permeabilidades. A composição do solo é de grande importância para a agricultura daí o interesse no seu estudo. Um solo rico apresenta um equilíbrio do seus constituintes, sendo bom para a agricultura. Já um solo pobre necessita de tratamento, através de várias técnicas agrícolas, para alterar a sua constituição e adequá-lo para as plantações.

Nesta aula de ciências estudámos os tipos de solos, as suas características( cor, cheiro, textura) e a sua permeabilidade.

FotorCreated

FotorCreated1

Aqui vai a nossa poesia sobre esta experiência:

Mais um dia

Para variar

Como cientistas

Nas aulas a experimentar.

Desta vez…

O solo estudámos

Novas descobertas

Suas características aprofundámos.

Os solos são diferentes

De acordo com a sua constituição

Podem ser permeáveis

E outros não o são.

Turma do 3º C da Escola EB1 do Espadanal

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“Os animais e suas características”

A aula começou resumindo as características dos animais vertebrados e invertebrados, tipo de alimentação, locomoção, reprodução , habitats…

Depois passamos à ação e observamos exemplares de alguns animais invertebrados com a ajuda de uma lupa binocular e placas de Petri.

Observamos uma formiga, uma mosca, um bicho-de-conta e uma maria-café e constatámos que possuem características diferentes relativamente ao corpo, às patas, às antenas, às asas e ao seu exosqueleto.

Foi uma experiência muito didática porque nos possibilitou conhecer características de alguns animais que não conhecíamos. Também ficámos muito impressionados ao observar estes animais através da lupa binocular, sendo possível examinar o seu corpo ao pormenor.1

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Turma 3º B da Escola EB1 do Espadanal

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“Reprodução das plantas”

Nesta altura do ano letivo, estamos a estudar as plantas.

Além de outros aspetos, aprendemos as partes constituintes de uma planta e as suas funções.

Hoje, na aula de Ciências Experimentais, falamos sobre a reprodução.

A professora Luísa ajudou-nos a semear ervilhas e grão-de-bico e também a plantar partes de plantas como batata, bolbos de dália, duas estacas de roseira e uma folha de begónia.

Fomos ainda mais além e, em algodão, colocámos sementes de feijão e um alho.

Foi uma aula muito interessante!

Agora estamos ansiosos para ver o desenvolvimento das plantas.

Temos de ser atentos e responsáveis para que elas cresçam saudáveis.

Em baixo podem ver como decorreu a nossa aula experimental e os nossos resultados.

Turma do 3º A da EB1 do Espadanal

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