• Indique o seu endereço de email para subscrever este blogue e receber a nossa newsletter por email.

  • Arquivos

  • Visitantes

    • 1.488.190 Visitas
  • Google Translate

  • Arquivos Mais Populares

  • Comentários Recentes

As plantas

Na última aula dos Pequenos Cientistas, a professora Guida esteve a falar-nos das plantas. Aprendemos que há plantas que nascem e crescem sem a ajuda do Homem, são as plantas espontâneas, e outras que são semeadas ou plantadas pelo Homem, são as plantas cultivadas. Falámos também da sua constituição, da sua importância para o equilíbrio de toda a vida na Terra e do seu uso na nossa alimentação.

A primeira atividade experimental que realizámos foi para percebermos em que sentido a água se movimenta na planta. Para isso usámos 2 cravos brancos, corante azul, uma pipeta, dois frascos e água. Nos 2 frascos colocámos água e apenas num adicionámos corante azul. De seguida colocámos 1 cravo em cada um destes frascos. Ao fim de uma semana, observámos que o cravo branco que estava no frasco com corante ficou azul, o outro, do frasco que não tinha corante, manteve a cor branca. Também observámos que ambos os frascos tinham menos água. Concluímos assim que a planta absorve a água de baixo para cima, através do caule.

Para estudar a influência da água na vida das plantas realizámos a segunda atividade experimental. Para isso precisámos de terra, alfaces, copos, água e uma colher. Nos copos colocámos terra e plantámos as alfaces. No copo A regámos com 4 colheres de água, no copo B colocámos duas, no C 1 e no D não colocámos água nenhuma. Já passou mais de um mês e a única planta que sobreviveu foi a alface do copo A, todas as outras morreram. Isto permitiu-nos concluir que a água é fundamental para o crescimento e sobrevivência das plantas.

 

As fotos da atividade:

 

Este slideshow necessita de JavaScript.

2º B da EB 1/JI de Ribeiros

Prof.ª Diana Leal

Ciência a jato!

A aula começou por falarmos sobre os meios de transporte. Em resumo existem três tipos de meios de transporte: os aéreos, os terrestres e os aquáticos. Por exemplo, o avião é um meio de transporte aéreo, o carro é terrestre porque anda na terra e o barco que anda sobre a água é um meio de transporte aquático.

Também falamos de transportes de mercadorias e de passageiros. Sabemos que os de passageiros transportam pessoas e os de mercadorias transportam tudo o resto. Podem ser públicos ou privados.

A seguir fizemos a nossa experiência com o título “Como funciona um foguetão?”. Começamos por atar um fio à perna da mesa do Gaspar e à porta da sala, com uma palhinha no meio. Depois enchemos o balão que  foi torcido e fechado com uma mola da roupa. De seguida colamo-lo com fita-cola à palhinha. Quando tiramos a mola ao balão o ar saiu e o balão subiu pelo fio como um jato.

Depois, ainda fizemos um helicóptero de papel, que pudemos levar para casa.

Estas experiências foram muito divertidas!

 

Rita Pinheiro, aluna do 2º B da EB 1 das Fontainhas

As fotos da atividade:

 

Este slideshow necessita de JavaScript.

Mecânica Simples: Balanças, Baloiços e Mobiles

 

Na última aula de 2017 os pequenos cientistas ficaram a saber um pouco mais sobre: balanças, baloiços e mobiles. A professora começou por falar um pouco sobre balanças, mais precisamente as balanças de dois pratos. Aprendemos que para uma balança de dois pratos ficar em equilíbrio é necessário que tenha a mesma massa em ambos os pratos.

De seguida falamos em baloiços. A professora colocou-nos a seguinte questão: ” Será possível manter um baloiço em equilíbrio colocando massas diferentes em cada braço?” Inicialmente a maioria da turma disse que não era possível. Depois fomos realizar a experiência prática que nos iria dar a resposta… Apenas foi necessário: uma borracha, uma régua e 3 lápis. Foi muito fácil… seguimos o protocolo rigorosamente e no final ficamos muito admirados com o resultado… afinal é possível mantermos um baloiço em equilíbrio colocando massas diferentes em cada braço, o que temos de fazer é variar a posição de uma das massas, ou seja, aproximar a massa superior do fulcro (ponto de apoio)  ou afastar a massa inferior do fulcro.

No final construímos um móbil, fizemos a massa, depois cortamos em formato de estrela (pois estava a aproximar-se o Natal e queríamos um formato que nos fizesse lembrar esta época), pintamos e depois de secas passamos à sua montagem, nesta parte, aplicamos os conhecimentos que adquirimos na aula de hoje…

Se ficaram curiosos vejam as fotografias 🙂

Este slideshow necessita de JavaScript.

Bolinhas de sabão resistentes!

 

Olá a todos! Somos os Pequenos Cientistas da sala 1 do Jardim de Infância das Fontainhas e no mês de dezembro fizemos uma experiência muito gira: “Bolinhas de sabão resistentes”. É verdade, as bolinhas pareciam mágicas… Para as fazermos apenas foi preciso misturar: água, detergente da loiça e glicerina. Aprendemos que a glicerina é que deu resistência às nossas bolinhas e assim podemos brincar mais tempo e conseguimos passar a bolinha de uma mão para a outra ou atirá-la para o ar e voltar a apanhar sem que ela rebentasse! Ah!! Mas temos que revelar outro segredo… tivemos de calçar umas luvas de lã… só assim funcionava a nossa experiência! Gostamos muito e divertimo-nos imenso!

No final fizemos a nossa folha de registo… decoramos uma árvore de natal com uma bolinhas coloridas.

Este slideshow necessita de JavaScript.

 

 

 

Mecânica Simples – Alavancas

 

Nesta aula aprendemos que as alavancas são um tipo de máquinas simples. No nosso dia-a-dia podem ajudar-nos a realizar tarefas exigentes sob o ponto de vista físico, uma vez que modificam a força aplicada,logo fazemos menos esforço.

“Dê-me uma alavanca e um ponto de apoio que levantarei o mundo” Arquimedes

São constituídas por três elementos fundamentais: fulcro (ponto de apoio), carga (ponto onde está localizada a força que se quer vencer) e potência (ponto onde se exerce o esforço).

Ficamos ainda a saber que conforme a localização destes três elementos, as alavancas podem classificar-se em: interfixas, interpotentes ou inter-resistentes.

Colocamos logo em prática o que aprendemos, foram-nos mostrados vários objetos, identificamos os elementos e classificamos o tipo de alavanca.

De seguida fizemos a experiência prática  designada “A alavanca”. O material necessário foi: pau de vassoura, saco de plástico com asas, estojos e cadeira. Começamos por colocar no saco estojos de vários alunos, colocamos o saco junto ao encosto da cadeira pendurado no pau de vassoura, o qual ficou apoiado no encosto da cadeira. Depois carregamos na extremidade do pau para levantarmos o saco. Por último  alteramos o comprimento do pau de vassoura (braço de alavanca) tentamos levantar o saco, carregando no pau de vassoura mais perto do encosto.

Concluímos que a alavanca é uma barra rígida apoiada num ponto de apoio (fulcro) que permite fazer menos força para movimentar objetos. É necessário menos força quanto maior o braço da alavanca onde se aplica a força, relativamente ao outro braço da alavanca.

Por último construímos uma catapulta, e com a ajuda desta máquina simples todos fomos experimentar lançar um objeto. Verificamos que com a catapulta o esforço físico que fazemos é menor.

Este slideshow necessita de JavaScript.

Consegues ver ou não?!

No dia 6 de dezembro, na aula dos Pequenos Cientistas Sanjoanenses, estivemos a investigar se conseguíamos ver através de todos os materiais.

Descobrimos que há materiais opacos (cartão, madeira, cartolina, folha de alumínio, espelho, folha de papel de máquina), materiais translúcidos (vidro fosco, saco de plástico não colorido, papel vegetal) e materiais transparentes (vidro, acetato não colorido, película aderente).

O nosso planeta recebe a luz de uma estrela –  o Sol, a nossa principal fonte de luz natural. É a propagação da luz que nos permite ver tudo o que nos rodeia. A luz propaga-se em linha reta.

Um material diz-se transparente se a luz o atravessar completamente e nesse caso conseguimos ver nitidamente os objetos.

Há materiais através dos quais vemos os objetos de forma pouco nítida. Estes materiais chamam-se translúcidos. Deixam passar parcialmente a luz e as trajetórias dos feixes de luz são irregulares.

A luz não se propaga através dos materiais opacos, por isso não conseguimos ver os objetos através desses materiais.

De seguida, “brincámos” com bolas de sabão que demoravam muito tempo a rebentar pois além de água e detergente, também tinham glicerina.

 

Este slideshow necessita de JavaScript.

 

2º ano, EB 1 do Parrinho

Professora Filipa Rosário

Brrrr… que frio!

Olá!

Somos os pequenos Cientistas do Jardim de Infância de Carquejido e durante o mês de novembro falámos sobre os animais e fizemos experiências relacionadas com esse tema.

A professora Guida começou por nos colocar uma questão: “Quando está frio estamos nas nossas casas bem quentinhos, com aquecedores, cobertores e pantufinhas e se sairmos para a rua vamos agasalhados com roupa quente, luvas e gorro. E os animais como sobrevivem ao frio?

Logo surgiram respostas:

“Os animais têm pelo.” “Escondem-se nas tocas.”  “Dormem nas grutas.”  “Alguns tem penas.”

Este foi o ponto de partida para novas descobertas!

De seguida, vimos uma apresentação com imagens de animais e conversamos sobre as estratégias que usam para sobreviver nos meses de inverno.

Quando os dias ficam mais frios, mais curtos e o alimento é escasso, alguns animais entram em hibernação, ou seja, adormecem muito profundamente. Os batimentos cardíacos e a respiração diminuem, bem como, a temperatura corporal. É difícil acordar um animal em hibernação.

Eles escolhem abrigos seguros, pois seriam incapazes de se defenderem em caso de ataque.

Animais que hibernam:

Há animais que não são verdadeiros hibernadores. Um exemplo disso são os ursos. Em vez de hibernarem, os ursos entram em torpor.

O estado de torpor é parecido com a hibernação, a principal diferença é que durante um torpor o animal é facilmente despertado. Os períodos de torpor podem ir de algumas horas a alguns dias.

Animais que entram em torpor:

Os répteis e os anfíbios também podem entrar em hibernação e nesse caso chama-se brumação.

À espécie de hibernação dos insetos dá-se o nome de diapausa.

Joaninhas

Há aves que para “fugir” ao frio voam para locais mais quentes, a essa deslocação chamamos migração.

Migração

Para além da hibernação e da migração há uma terceira estratégia de sobrevivência, a adaptação, que permite aos animais ficarem no mesmo sítio e continuarem ativos, mesmo quando está muito frio. Essas adaptações, são por exemplo alterações no seu corpo, como o desenvolvimento de gordura e pelagem especializada em conservar o calor.

 

E agora a experiência!

Material necessário:

  • Recipiente (por exemplo bacia);
  • Água;
  • Cubos de gelo;
  • Sacos de plástico;
  • Banha de porco;
  • Colher.

Procedimento:

  1. Enche a bacia com água.
  2. Adiciona o gelo.
  3. Coloca um saco de plástico numa mão e reveste-o com uma espessa camada de banha de porco.
  4. Na outra mão coloca apenas um saco de plástico.
  5. Mergulha as duas mãos na água gelada.

Resultados:

Na mão que só tinha o saco de plástico sentimos muito frio e na outra mão, que estava revestida de banha, não sentimos nada, a nossa mão continuava quentinha.

Conclusão:

A gordura ajuda a conservar o calor.

Agora percebemos como os ursos polares, as focas, as morsas e outros animais resistem ao frio. Eles possuem uma espessa camada de gordura, que os protege.

As fotos:

 

Este slideshow necessita de JavaScript.

 

Jardim de Infância de Carquejido

 

 

Ser ou não ser solúvel… Eis a questão!

Na tarde de 21 de novembro, os cientistas do 2ºano de Casaldelo fizeram experiências sobre a solubilidade dos materiais. Para tal foram necessários:

  • copos de transparentes;
  • colheres;
  • areia;
  • açúcar em grão;
  • açúcar em cubo;
  • sal;
  • farinha;
  • água.

Começamos por dividir a turma em grupos, de maneira a que todos pudessem participar nas experiências. Foram distribuídos os materiais necessários por cada grupo. Seguiram-se os procedimentos. Colocou-se cerca de 5g de cada substância nos copos (previamente enchidos com a mesma quantidade de água), mexeu-se bem e deixou-se repousar durante alguns minutos. Observamos todos os copos e o aspeto das substâncias neles colocados, nos casos em que se viam, claro!

Seguiu-se o preenchimento de uma tabela sobre a solubilidade. Verificamos que os açucares e o sal são solúveis (dissolvem-se na água), a farinha e a areia não são solúveis (não se dissolvem na água).

A conclusão final é que a solubilidade depende do tipo de material e que o açúcar em cubo demorou mais tempo a dissolver do que o açúcar em grão, porque no cubo de açúcar os grãos estão comprimidos.

Foi uma tarde muito agradável.

Obrigada Professora Guida com a paciência que tens connosco.

 

Este slideshow necessita de JavaScript.

A solubilidade é a quantidade de soluto que é possível dissolver numa determinada quantidade de solvente, a uma certa temperatura.

                                                                                                          2ºA Casaldelo

Professora Carla Costa

Higiene alimentar

Nas aulas de Ciências experimentais aprendemos que, para crescer saudável, temos de ter uma boa higiene alimentar.

Para isso devemos ter uma alimentação variada e equilibrada. Beber água todos os dias,  e consumir os alimentos dentro do prazo de validade e que estejam em boas condições para serem comidos. Os alimentos que se consomem crus, como a fruta e os vegetais devem ser bem lavados.

Aprendemos que os alimentos podem ser conservados de várias maneiras. Fizemos uma experiência em que colocamos pera e pão dentro de frascos e metemos num armário. Também pusemos os mesmos alimentos no frigorífico. Fomos observando, à medida que os dias iam passando, e verificamos que os alimentos que estavam no armário foram ficando mais escuros; a pera apodreceu e o pão ficou com bolor. Os alimentos que estavam no frigorífico mantiveram boas condições para serem consumidos, durante mais tempo.

resultados

                                                       Resultados

Com a professora Guida fizemos outra experiência com cenoura para descobrir se era possível conservar alimentos à temperatura ambiente. Então, colocámos umas rodelas de cenoura em vários copos. No copo 1 ficou só a cenoura, no copo 2 ficou a cenoura tapada com película aderente, no copo 3 colocámos cenoura e água, no copo 4 ficou cenoura no vinagre e no copo 5 a cenoura ficou coberta de sal.

Passados alguns dias, fomos observar o que se passava em cada copo. No primeiro copo vimos que a cenoura ficou preta e encolheu. A cenoura do copo 2 estava um pouco seca. No copo 3 a água que cobria a cenoura estava turva e via-se uma espécie de fios brancos, que a professora nos disse parecerem ser fungos filamentosos. No copo 3 a cenoura mantém-se igual. A cenoura que esteve no sal estava um bocadinho enrugada, mas conservada.

                        

                                                                     Resultados

Aprendemos que existem várias formas de conservar os alimentos. À temperatura ambiente, o vinagre pode ser usado para conservar vegetais, são os chamados picles. Quanto ao sal, é utilizado, por exemplo, para conservar bacalhau.

 

Este slideshow necessita de JavaScript.

Texto coletivo do 2º ano da EB 1 do Espadanal

Professora Idília Mota

Higiene oral – sorrisos brilhantes!

Hoje a aula de ciências pretende ser assustadora, porque vamos descobrir o que acontece aos nossos dentes quando bebemos refrigerantes!!!

Assim que a aula começou os desafios foram logo lançados: Como se evita a cárie? E o que devemos fazer para ter uma boa saúde oral?

Depois de uns breves momentos de discussão e reflexão, passámos à ação.

Para realizarmos a atividade experimental precisámos de: 

  • 2 ovos cozidos com casca;
  • 2 dentes de porco;
  • 4 copos transparentes;
  • água;
  • refrigerante com gás;
  • lápis de cor.

Seguimos todos os passos e tivemos que esperar 4 dias para comparar as nossas previsões com os resultados da nossa experiência. Os resultados assombraram as nossas ideias acerca da influência dos refrigerantes que pensámos não serem tão graves/prejudiciais para os nossos dentes.

Assim, concluímos que quando bebemos refrigerantes os nossos dentes ficam escuros. Eles ficam desprotegidos e perdem o esmalte que os protege, aumentando o risco de cáries. Se, em contrapartida, bebermos água, os nossos dentes ficam mais protegidos e branquinhos.

Esta experiência deu mesmo que pensar e quando tivermos refrigerantes sobre a nossa mesa, vamos parar e, aconselhar os outros também a não os consumirem, uma vez que a saúde dos nossos dentes é fundamental para um Sorriso Brilhante e Saudável!!!

No final desta aula, ainda fomos presenteados, pela nossa querida professora Guida, com um filme da coleção “Era uma vez o corpo humano – EP.18” através do qual pudemos refletir acerca da influência do sal no organismo humano e a necessidade urgente de reduzirmos, cada vez mais, o seu consumo para benefício da nossa saúde, assim como, os cuidados a ter com a ingestão de alimentos açucarados.

As bactérias também apareceram no vídeo! Elas eram terríveis, porque estragavam tudo. Coitadinhos dos nossos dentes que podem ficar com cáries se não forem devidamente tratados e se não tivermos cuidado com nossa alimentação e com a higiene oral. A principal bactéria responsável pela cárie dentária tem um nome muito estranho Streptococcus mutans.

 

Fotos da atividade:

Este slideshow necessita de JavaScript.

Os dentes são muito importantes,

deles devemos cuidar.

É a nossa saúde que conta,

não os vamos estragar!

 

 

Turma do 2ºB da EB 1 do Parque

Professora Marisela Oliveira